O Thales, meu parceiro de trabalho, escreveu um artigo para uma revista no Medium sobre esse caso.
Que o que eu passei sirva para empoderar muitas outras mulheres. Não há nada de errado em ser gorda. Não há nada de errado em ser gorda e se considerar maravilhosa – acredite, você é.
Essa semana a Revista Capitolina publicou um texto muito bacana sobre a feminilidade da mulher gorda. Sempre fui fã do estilo despojado, mas parece que tô sempre na obrigação de estar com o cabelo alinhado, acessórios chamativos, make irretocável (deixando o rosto mais fino, claro) e todos os artifícios que gritam EI, EU SOU GORDA, MAS SOU ARRUMADINHA. Tênis, só se estiver indo fazer ginástica. Blusão? Nem pensar. E short jeans? Segundo algumas lojas, só pode se for bermuda, naqueles cortes e lavagens que estamos acostumadas a ver senhoras com mais de 50 anos usando.
Para apostar no conforto e na pegada básica, usei esse short que comprei – pausa para o choque: por 35 realidades- na liquidação da Marisa.
Pra finalizar, como o dia em que tirei essas fotos estava nublado e ventando, usei essa jaqueta fabulosa da Quintess. Jaqueta é um outro item super chato para gordas. Quando fica boa no peito, fica apertada no braço. Essa é perfeita, só ficou um pouco comprida na manga, mas isso porque meu braço é pequenininho, haha.
As fotos lindas desse ensaio foram feitas pela Jéssica Girard. Quer se sentir diva num ensaio pra chamar de seu? Peça seu orçamento aqui.
Sou uma admiradora mais que declarada de tatuagens! “Só” tenho 10, mas meus planos incluem mais uns muitos desenhos para o futuro. O barulhinho do motor, a “cosquinha” que dá na pele e a sensação de ver o desenho sonhado marcado no corpo são impagáveis. Eu ainda era adolescente quando me tatuei pela primeira vez, mas já tinha noção de que eu precisaria pensar bem no desenho, para não me arrepender. Fiz a famigerada estrela no ombro, o hit da época (estamos falando de DOZE anos atrás, rs). Honestamente, hoje eu não faria, mas também não é algo que eu me envergonhe. Minhas tatuagens são uma espécie de caminho de doces, como na história de João e Maria… elas servem para que eu não esqueça de onde eu vim e o que passei em cada fase da minha vida adulta.
Falando em doces ideia principal desse post é despertar fome coragem para quem quer se tatuar pela primeira, ou tá pensando em colorir um pouquinho mais o corpo. Separei tatuagens fofas, com desenhos de diversos tipos doces ou sobremesas. Durante meu período sabático, eu vendi cupcakes e docinhos, e ganhei o apelido de Maricake entre alguns amigos. Como uma marca do que me deu prazer – além de sustento – tatuei o contorno de um cupcake. Nessa seleção de inspirações, tem desenhos de sorvetes, chocolate, torta… Fiquem à vontade e apreciem sem moderação!