É verdade que ele me ama pelo que eu sou. É que pra ele eu sou a mulher mais brilhante e espetacular do mundo. Várias vezes consigo notar o brilho no olhar dele quando a gente conversa sobre os mais diversos assuntos, que vão da nova temporada de ‘Fuller House’ ao abandono de animais. Fico feliz quando estou checando meu look no espelho e o vejo no reflexo sorrindo bobo, me admirando.

Mas ora, quando ele me conheceu, sabia muito pouco sobre mim. Temos alguns anos juntos, mas me derreto quando ele diz que desde a primeira troca de olhares, quis saber mais e mais sobre mim. Ele lembra até hoje a roupa que eu usava na noite em que nos conhecemos, as bebidas que eu tomei e cada passo que eu dei. Certamente gostou do que viu, e nossa aproximação e convivência fez com que virássemos um casal parceiro, que se ama também pela aparência, mas não só por ela.

Pra algumas pessoas é inadmissível um homem dentro dos padrões se relacionar com uma mulher que esteja fora deles – porque fomos acostumadas a admirar ‘barriga de chopp’, enquanto eles nos exigem uma ‘barriga tanquinho’. Já contei em outro post sobre os olhares de incredulidade que recebo sempre que vou à praia com Diego. Na marra aprendi a ignorar. Nosso único interesse é cuidar do relacionamento, para que sigamos admirando um ao outro de maneira integral.

É óbvio que ele me ama pelo que eu sou, e a minha aparência é parte disso. Minhas dobrinhas nas costas, meus pés pequenos e meu cabelo que sofreu um corte químico o encantam tanto quanto as características que moldam a minha personalidade.

Porque bom mesmo é ser amada por inteiro.

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